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]]>O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo. A cada ano, o agronegócio bate recordes impressionantes de produtividade. No entanto, mais de 21 milhões de pessoas passam fome no Brasil.
É uma realidade bem contraditória, não é mesmo? Por um lado, um país exportador que alimenta o mundo e, por outro lado, uma grande parcela dos brasileiros não tem o que comer.
Durante a cúpula das Nações Unidas, em setembro de 2015, estabeleceram-se dezessete (17) objetivos globais para o desenvolvimento sustentável até 2030.
Um desses objetivos é a erradicação da fome. Já se passaram 8 anos e, conforme o relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU) divulgado recentemente, 70 milhões de brasileiros sofrem com alguma insegurança alimentar.
Assim, este artigo visa explicar e apresentar os dados desse relatório. Além disso, também serão mostradas as ações do poder público para mudar essa realidade.
A publicação do relatório, Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo (SOFI), realizou-se mediante a parceria de cinco (5) agências das Nações Unidas. São elas: Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA); Organização Mundial da Saúde (OMS); Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO); Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Programa Mundial de Alimentos (WFP).
O relatório foi divulgado pelas Nações Unidas (ONU) no mês de julho e aborda diversos dados sobre a fome e a insegurança alimentar no Brasil e no mundo.
Mas afinal, o que é a fome e a insegurança alimentar?
Conforme o relatório do Segundo Inquérito Nacional sobre a Insegurança Alimentar no contexto da pandemia do Covid-19 no Brasil, divulgado em 2022, pela Rede Penssan, a fome é a total privação de alimentos necessários para a sobrevivência e qualidade de vida.
Já a Insegurança Alimentar, segundo esse Inquérito, acontece quando a pessoa não possui o acesso regular e permanente aos alimentos. A insegurança alimentar é dividida em três tipos:
Leia Mais: Consequências da Fome: 33 milhões de pessoas não tem o que comer
Agora que entendemos o conceito e a diferença entre a fome e a insegurança alimentar, apresentaremos alguns dados sobre a fome mundial:
Conforme a Organizações das Nações Unidas, os países estão se recuperando da pandemia e dos seus efeitos, contudo, essa recuperação é desigual entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Nos anos de 2004 e 2013, o Brasil foi uma referência no combate à fome. Consequentemente, o país saiu do Mapa da Fome entre os anos de 2014 e 2015.
No entanto, com a falta de investimento e consistência de políticas públicas, os índices da fome voltaram a aumentar. A pandemia do Coronavírus agravou ainda mais as desigualdades entre os brasileiros, que sempre existiu.
Como resultado, o país voltou para o Mapa da Fome em 2022 e o número de pessoas sem ter o que comer aumentou, chegando a 33 milhões de pessoas entre os anos de 2021 e 2022.
Os dados são do 2º Inquérito sobre a Insegurança Alimentar no contexto da pandemia do Covid-19 no Brasil.
Nesse sentido, o relatório da ONU, divulgado nesse ano, reforça que a fome no Brasil agravou e precisamos reverter o cenário. Observe os dados apresentados pelo relatório:
O poder público, por meio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate a Fome (MDS), lançou na semana passada o programa Brasil Sem Fome.
De acordo com o Ministério, o programa se baseia em 3 eixos:
Além disso, os objetivos do programa, segundo o Ministério, é tirar o Brasil do Mapa da Fome até 2030; reduzir a insegurança alimentar, nutricional; além de reduzir a extrema pobreza em 2,5%, buscando promover a inclusão social e econômica.
A pandemia de Covid-19 não apenas agravou a fome no Brasil, mas expôs para todos as diversas desigualdades existentes no país.
Contudo, precisamos agir na raiz do problema, com políticas públicas de distribuição de renda, acesso à educação, incentivo à agricultura familiar, entre outras políticas públicas em prol da inclusão social.
Aliás, o problema não é somente do poder público, mas também nosso. Ações como o combate ao desperdício de alimentos e o apoio a organizações sem fins lucrativos – que fazem um papel maravilhoso – podem ser um começo.
O objetivo global de erradicar a fome até 2030 está aí. Juntos podemos mudar essa realidade. Nunca é tarde para fazer a diferença na vida do próximo.
Redação: Adilson Junior
Revisão: Jéssica Duarte
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]]>Como problema, a fome está presente em indivíduos subnutridos, ou seja, pessoas que continuamente não têm acesso a calorias suficientes para suprir suas necessidades energéticas diárias.
A fome no Brasil tem causas históricas, econômicas e políticas, sendo sobretudo marcada pela grande desigualdade social presente no país. Por sua vez, a ausência de ações estatais de fomento da economia e de diminuição da inflação são exemplos de fatores que contribuíram de forma decisiva para o aumento da fome no Brasil. Atualmente, mais da metade da população brasileira possui algum grau de insegurança alimentar. Esse cenário resulta em graves consequências no desenvolvimento humano e econômico do país.
As informações divulgadas pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), por meio do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, indicam que a fome atinge, atualmente, cerca de 33 milhões de brasileiros. Esse dado corresponde a cerca de 15% da população do país. Além disso, há um número crescente de brasileiros – mais da metade da população do país, conforme a pesquisa – que apresenta algum grau de insegurança alimentar.
As principais consequências da fome são:
Todas essas carências sentidas pelo organismo afetam diretamente o corpo humano, integralmente contribuindo para diminuir o sistema imunológico, responsável pelo combate de várias doenças no organismo, deixando, assim, o indivíduo exposto a contrair diversas patologias virais e bacterianas.
Projeto Driblando a Fome: esperança e solidariedade para quem mais precisa!
A insegurança alimentar, em seus níveis leve, moderado e grave indica o grau de incerteza quanto ao acesso à alimentação pela população. Sendo assim, o relatório da Rede Penssan mostra que mais de 125 milhões de brasileiros enfrentam alguma situação de insegurança alimentar. Com efeito, esse número corresponde a mais da metade da população do país.
Em suma, as causas da fome podem estar relacionadas a alguns fatores, como:
Na década de 80, o Brasil vivia situações precárias de fome, em que quase 40% da população estava em situação extrema de pobreza.
No entanto, com o lançamento do programa Fome Zero, o índice de fome reduziu bastante, ao contrário da pobreza, que está relacionada a uma melhor distribuição de renda e reforma agrária, para ser reduzida.
Dessa forma, o programa Fome Zero foi criado em 2003 para reduzir e combater a fome no país, incluindo cozinhas comunitárias, bancos de alimentação e até transferências de dinheiro. Isso, então, reduziu a fome de mais de 44 milhões de famílias e também diminuiu em 73% a desnutrição infantil.
Portanto, este projeto foi fundamental para o Brasil ser líder entre os países em desenvolvimento de combate à fome, segundo dados elaborados pela ONG. Paralelamente, associado a este programa, existe também o Bolsa Família, que juntos reduzem ainda mais o problema de miséria e fome no país.
Sabia que você pode ajudar uma família. Conheça o projeto Driblando a Fome! Você pode fazer a diferença!
Redação: João Marcos
Revisão: Jéssica Duarte
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]]>Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) retirou o Brasil da lista do Mapa da Fome. Mas o que é isso? O mapa da fome uma ferramenta que indica quais países não possuem o acesso adequado aos alimentos
O Brasil foi referência internacional no combate à fome nos anos de 2003 à 2014. Entretanto após esse período, começamos a retroceder e voltamos novamente para o mapa da Fome.
Nesse sentido, um país entra no Mapa da Fome quando 2,5% da população enfrenta falta crônica de alimentos.
A ONU (Organização das Nações Unidas), elaborou na conferência realizada no Rio de Janeiro, a Rio +20, um plano com 17 objetivos globais de desenvolvimento sustentável, as ODS, para que todos os países possam crescer até 2030
Dessa forma, um desses objetivos é o Fome Zero, que propõe até 2030, erradicar as formas de má -nutrição (desnutrição e obesidade) E também, até 2025, os países alcançarem as metas de erradicar a desnutrição grave e crônica em crianças de até 5 anos de idade e garantir a segurança alimentar de mulheres( meninas, adolescentes, idosas, gestantes), como também as comunidades
De acordo com o II Inquérito sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia do Covid -19 no Brasil (II VIGISAN), estudo realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PESSAN), são 33, 1 milhões de pessoas passando fome.. Voltamos ao patamar dos anos de 1990. E para piorar, o número de pessoas que sofrem de alguma insegurança alimentar chegou a mais de 125 milhões de pessoas.Os dados da fome no Brasil não são nada animadores!
Assim, diante da desigualdade social e a fome prevalescentes no nosso país, estamos muito distantes do objetivo de erradicar a fome.
Conforme a (Rede PESSAN), a segurança alimentar é quando as famílias têm acesso permanente aos alimentos de qualidade e em quantidades suficientes, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.
Enquanto a insegurança ocorre nas famílias que não possuem acesso regular aos alimentos em quantidade e qualidade, e as outras necessidades são comprometidas.
A Insegurança Alimentar é classificada em três níveis:
Leve: Incerteza do acesso aos alimentos no futuro próximo ou quando a alimentação está comprometida
Moderada: O acesso aos alimentos é insuficiente
Grave: Fome e privação ao acesso aos alimentos
De acordo com os dados das pesquisas PNAD (Pesquisa Nacional de Amostras em Domicílio, POF ( Pesquisa de Orçamento Familiares) e VIGISAN, de 2003 à 2014, o Brasil reduziu a insegurança alimentar grave de 9,5 % para 4,2% .Já em 2022, a insegurança alimentar grave atingiu cerca de 15,2% dos brasileiros.
Nesse sentido, no mesmo ano, menos de 45% das pessoas avaliadas possuíam segurança alimentar.
A crise econômica de 2014, a pandemia do COVID -19, proporcionaram períodos, onde houveram grande número de pessoas desempregadas, que recorreram ao trabalho informal, para terem alguma forma de sustento. E junto com políticas públicas que não chegaram a quem mais precisa, houve um agravamento da fome no Brasil
Conforme o estudo divulgado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PESSAN),o II Inquérito sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia do Covid -19 no Brasil (II VIGISAN), trazem dados importantes sobre as causas e os impactos sociais que a fome gera para as famílias brasileiras.
O estudo realizado em 12745 domicílios, distribuídos pelos 577 municípios brasileiros, mostra que as famílias mais vulneráveis à fome possuem renda de até meio salário mínimo.
Em segundo lugar, de acordo com a pesquisa, no Brasil, a insegurança alimentar moderada e grave é presente em 44% das famílias, onde declarou -se que o chefe de família está desempregado ou trabalha informalmente.
A pandemia agravou ainda mais as desigualdades. Com as restrições das atividades econômicas por questões sanitárias, para diminuir a contaminação pelo COVID -19, muitas pessoas perderam seus empregos. O Brasil chegou a ter mais de 14% da população desempregada.
Então,com o avanço da vacinação e a flexibilização das medidas restritivas, a taxa de desemprego começou a cair. Só que, um dos motivos dessa queda foi o aumento dos trabalhadores informais. Sem direitos e com a renda instável, gera uma grande incerteza quanto ao acesso e consumo de alimentos em quantidade e qualidade.
Conforme a pesquisa Pnad Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no 2º trimestre de 2021, o país possuía 39,2 milhões de pessoas trabalhando na informalidade.
Desse total, 60,5% dos trabalhadores possuem baixa ou nenhuma qualificação e oferecem serviços instáveis conhecidos como bicos.
Ainda assim, segundo os dados divulgado pelo II Inquérito sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia do Covid -19 no Brasil (II VIGISAN), o aumento da fome para chefes de família que declararam que possuíam menos de 8 anos de estudos, correspondem a 21% . Mas para os chefes de família com mais de 8 anos de estudos, esse número cai para metade, 10,5%.
Esses dados mostram que a fome no nosso país não anda sozinha. Junto com ela está o desemprego, a baixa escolaridade e a pouca ou nenhuma renda. Isso mostra que para as famílias em vulnerabilidade social se tornam cada vez mais difíceis, viver com condições dignas.
Direitos fundamentais e essenciais estão sendo violados há um bom tempo.
Em 2020, mais de 490 mil crianças de até 5 anos de idade estavam em situação de desnutrição crônica no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde (MS), Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan)
De acordo com o estudo divulgado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PESSAN), nos domicílios que possuíam crianças menores de 10 anos a Insegurança Alimentar moderada e grave correspondia a quase 38% das famílias entrevistadas.
A desnutrição acontece pela falta de nutrientes fundamentais para o nosso corpo, como as vitaminas, minerais e proteínas . Conforme a Unicef, a ingestão de alimentos saudáveis nos primeiros anos de vida, são fundamentais para o desenvolvimento do cérebro e do corpo.
A falta de nutrientes nas crianças podem ocasionar:
Desse modo, a desnutrição pode levar a dificuldades no aprendizado, como a leitura e a atenção. E com maiores dificuldades, pode levá-las a um desempenho ruim e até a evasão escolar.
Portanto, a fome tem impacto no desenvolvimento e crescimento da sociedade. As pessoas que sofrem de insegurança alimentar moderada e grave ficam incapacitadas de trabalhar, estudar e até de viver. Políticas Públicas são muito importantes para mudarmos essa realidade.
O Programa Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família, é um programa de transferência que inclui diversas políticas públicas de educação, saúde, assistência social, renda e emprego. É destinado para famílias de todo o país, que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza.
De acordo com o relatório do II Inquérito sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia do Covid -19 no Brasil (II VIGISAN), o Auxílio Brasil alcançou cerca de 40 a 60% das famílias, nas regiões Norte e Nordeste. E cerca de 30% a 40% para as demais regiões do país, nos domicílios entrevistados.
Ainda que o programa beneficiou 21 milhões de famílias, o Auxílio Brasil, não alcançou parte das famílias que ganham até 1 ⁄ 2 salário mínimo, e apresentam altas taxas de Insegurança Alimentar grave.
Plantar mais seria uma solução?
Conforme o Estudo da Embrapa, O Agro no Brasil e no Mundo, edição 2022, o Brasil é o 4º maior produtor mundial de grãos. Em 2021, foram produzidas cerca de 250 milhões de toneladas.
O nosso país é um grande exportador de alimentos, mas de acordo com o relatório da Rede PESSAN,, a Insegurança alimentar está presente em 60 % dos domicílios das áreas rurais. Desse total de domicílios, 18,6% das famílias estão passando fome.
As pessoas que trabalham para plantar, não se alimentam do próprio alimento que plantou!
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), propõe 4 ações para a distribuição e o acesso de alimentos para todos:
Segundo (FAO), o Brasil é o 10º país que mais desperdiça alimentos, de um total de 54 países. Esse ranking é da pesquisa PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e pela organização britânica de resíduos (WRAP)
Algumas atitudes para mudar esse cenário, podem ser praticadas no dia a dia, como consumir alimentos que comprou antes, primeiro; verificar a validade e o estado dos alimentos comprados e comprar quantidade suficientes e não exageradas para não estragar..
As empresas de transportes e os produtores possuem um papel fundamental, pois 14% dos alimentos são desperdiçados antes de chegarem aos mercados.
Leia Mais: Dia Nacional do Combate ao Desperdício de Alimentos
O Brasil é um dos países que mais exportam alimentos. E a tecnologia é uma aliada muito importante para que a agricultura possa ser eficiente. Com acesso a mais informações e a mecanização da produção de alimentos, é fundamental para o combate ao desperdício.
Só que a tecnologia não está acessível para os pequenos e médios produtores. Por isso, a integração, parcerias, aliadas às políticas públicas podem proporcionar uma agricultura mais eficiente e sustentável, com alimentos mais acessíveis para todos.
Na correria do dia a dia, preparar uma refeição muito elaborada, nem sempre é fácil, não é mesmo?
Uma refeição nutritiva pode ser preparada com poucos ingredientes e na internet encontramos diversas pessoas compartilhando receitas simples e fáceis. Além de podermos aproveitar restos de alimentos, que não seriam aproveitadas, podemos elaborar refeições saborosas e nutritivas
Afinal, uma alimentação saudável, não precisa ser complicada!
A fome acomete diversas pessoas tanto no Brasil, como no Mundo. Não podemos normalizar isso. Devemos nos conscientizar, compartilhar informação para que juntos, possamos mudar a realidade
Contudo, fazer a nossa parte é importante, como também as políticas públicas abrangentes não só para erradicar a fome, mas também para a qualificação e geração de emprego e renda. Como vimos, a fome não anda sozinha.
O combate à fome deve ser prioridade, para que juntos possamos erradicar a fome até 2030 e cumprir os objetivos para que possamos proporcionar um planeta mais sustentável e justo para todos.
Escrito por: Adilson Junior.
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